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Decimo Querto Capítulo - Ardente




Decimo Quarto Capitulo
Ardente


O coração de July batia mais forte a cada passo de Brass. Enquanto subiam as escadas seu coração martelava dentro do peito. Sentia o desejo queimando dentro dela.


__Tudo vai dar certo. – Sussurrou de forma suave Brass para July.

__Confio em você. – Disse baixinho.


O silencio seguia acompanhado o casal até o quarto. Julie sentia-se estranha. Bolo no estômago. Um frio na barriga. Seu corpo latejava e seu centro encharcava-se a cada respiração de Brass contra o seu pescoço. Coisas estranhas ao seu corpo. Uma expectativa quase similar à que sentiu em sua noite de núpcias.


Entretanto parecia extremamente incoerente comparar Brass a John. São pessoas tão diferente que se equipara a disser que: “Agua e vinho são a mesma coisa.”


__Brass. – Chamou July. Sua voz saio mais como um gemido.

__Tudo bem, Juls. – Respondeu carinhoso enviando um olhar confortante para a mulher.

Chegou ao seu quarto e empurrou a porta com o pé. Deixou July na cama King Size. E Voltou para a porta.

__Vou pegar as suas coisas já volto, querida. – Respondeu.

Saiu do quarto e foi até o July. Pegou o necessário e deixou tudo arrumado para o Juiz dormir. Brass lutava contra o seu instinto. Tinha que ser suave. Sua companheira ainda não tinha condições físicas para tudo o que ele queria. Mas ele a teria.


Brass tinha fome da sua mulher. Ela o incendiava e não via como parar aquela combustão. Seguiu de volta ao quarto. Abriu a porta com uma das mãos já que as outra tinha uma pequena mala de mão com as talas, remédios e poucas peças de roupa de July.

Entrou no quarto e fecho a porta com o pé. July sorriu para ele.


__Eu ... preciso tomar banho. Posso usar o seu banheiro? – Perguntou July corada.

Brass achou a coisa mais doce e terrivelmente sexy que ele já virá. Deixou a malinha no canto atrás da porta. E Trancou e caminhou até a borda da cama. Uma de suas mãos foi direto ao seio esquerdo de July o massageando e a outra mão foi em seus cabelos.

__Não tem um banheiro neste quarto. – Disse com uma voz rouca e baixa. – Eu poderia lhe dar banho se houvesse.  – Afirmou desejoso.

__Hum... – Gemeu. – T-tem s-s-simmm – Disse a loira sentindo o corpo sendo tomando por uma onda de ardente paixão. Seu corpo tremia. E sua calcinha de tonava mais e mais molhada.

__Grande noticia, querida. –Disse rouco com um grande sorriso. – Onde?

 As grandes mãos do macho espécie serpenteou através do tecido da blusa de July e chegando aos seios dela baixo do sutiã. Apertou os fartos seios da Mulher.

__C-C-CCloooooosetttt – Respondeu com muita dificuldade. Sua respiração pesada e ofegante. Queria mais. July queria muito mais de Brass, mas simplesmente não sabia como pedir. 

Brass abandou os grandes seios de July. Olhando para seu rosto corado. Sussurrou:

__Me espere. – Beijou seus lábios rapidamente.


Brass abriu a porta do Closet e observou. Percebeu que havia um pequeno puxador em uma das paredes do fundo. A abriu. 

Era um pequeno banheiro de azulejos claros. Com duas duchas direcionadas em sentidos opostos criando um feixe único. Na quina no banheiro havia uma meia parede, quase banco de concreto azulejado.


Brass sorrio. Era perfeito. Voltou para July com um sorriso torto nos lábios e olhar faminto. O branco dos seus dentes contrastava com a pele morena bronzeada. Para Julia não havia nada mais sexy e quente que a pele bronzeada de Brass. Seus músculos desenvolvidos pareciam só torna-lo ainda mais sedutor.

Ofegou quando ele se sentou ao seu lado. Suas mãos foram direto para o cós da sua calça. A puxando cuidadosamente e muito mais lento que July imaginou que poderia suportar. Seu coração bateu mais rápido contra as suas costelas. Ansiosa via sua Calça e sua calcinha iram pelas suas penas, as grades mãos de Brass contra a sua pele.


Brass com cuidado separou as pernas de Julia e foi atingido pelo que ele julgou ser o melhor cheiro que já havia sentido. O cheiro bateu forte em seu controle e um rosnado saiu de seu peito até a garganta onde foi vocalizado.


__Tão linda. – Disse o macho espécie. Estava em êxtase com a visão de July seminua com os cabelos espalhados pelo seu travesseiro e os olhos em um azul claríssimo. – Minha.

Rosnou. Se encaixou até o meio de suas pernas e sua boca percorreu uma trilha de beijos começando pela panturrilha e indo até a parte interna se suas coxas. July sentia sua perna formigar com o contado dos lábios grossos e macios de Brass na sua perna.

__Brass. – Gemeu o chamando. Ele sorriu.

__Agora vamos a minha sobremesa. – Disse com um sorriso malicioso. Levou sua boca até sua boceta já molhada. Passou a língua devagar. Lentamente. O que fez com que July soltasse um gemido mais alto.

Tirou a cabeça de entre suas pernas e olhou para ela.

__Não pode gritar querida. – Disse Brass para July. – Você não quer que o seu pai sabia o que estamos brincando, quer ?


July não podia se mexer por conta da restrição no tórax. E também não consegui achar sua voz. Ela tinha sumido. Nada na sua mente parecei coerente e coeso. Tudo estava em torno do que sentia. Seu corpo estava em chamar. As peças da parte de cima de seu vestuário pinicavam em seu corpo.


Brass voltou a se concentrar no seu cento molhado. Olhando fixamente para a buceta brilhante. Ela tinha um gosto do qual ele suspeitava que já se tornara viciado. Seu cheiro agora parecia ainda mais viciante e excitante. Seu pênis se encheu em sua calça o tornando duro. Nunca em toda a sua vida seu pênis havia se endurecido desta forma. Tão rígido que estaria muito perto de perfurar a sua calça ou estourar o seu zíper. Levou a sua mão até o seu Jeans e libertou sou masculinidade selvagem. Rapidamente tirou a sua camisa.

Julia suspirou ao ver o corpo de brass nu. O grande pênis ereto parecia lhe chamar. Mas um medo a ocorreu. Seu pênis era grosso e longo. O do seu ex-marido era pequeno e mais fino que o de Brass. Havia tido relações com John poucas vezes. Não sabia se Brass caberia dentro dela. July temeu que seu corpo não comportaria seu homem.


Todos os seus pensamentos foram apagados quando Brass começou a passar sua língua pecaminosamente por sua feminilidade. De baixo para cima e ao final chupando o seu clitóris.

Brass sentia-se possessivo e ciumento. Nenhum outro macho jamais ria provar o mel de sua mulher. Era tão doce em sua boca que imaginou não ser mais capes de viver sem senti-lo todos os dias. Percebeu que era totalmente inevitável segurar o que estava sentindo. Já a amava. O que sentia por July era totalmente diferente o que sentiu por qualquer mulher do passado. July é o seu presente e futuro. E seria ela a escolhida para toda vida. E percebeu que só estaria completo quanto July se unisse a sua carne. E seu corpo recebesse sua semente faze-la germinar e depois que ela viesse a luz estariam unidos pela eternidade. Pelo sangue.


A onda de emoção se misturava homogeneamente a de paixão e tesão que consumia ambos. Os movimentos da língua de Brass se tornaram mais e mais intensos. As mãos morenas bronzeadas de Brass acariciavam as penas claras e July. Assim como a mão boa de July puxa o cabelo longo de Brass para mais perto.


Os cabelos de Brass tão como fios de seda. July amava os cabelos dele. Ela se perguntou o que no macho não a atraía e se surpreendeu ao perceber que nada a desagradava. Brass é fisicamente perfeito para ela. Jamais admitiria, mas ele era muito melhor do que havia fantasiado.


Os rosnados baixos de Brass a excitava ainda mais. E logo que sentia a sua língua em sua entrada. July sentiu o corpo tremer fortemente. Uma energia tomou o seu corpo e o levou a baixo. Fechou os olhos. Era melhor sensação que já havia sentido.


__Isto dê o seu mel para mim , Juls. – Afirmou o macho. Que continuou a se saborear o creme de sua fêmea.


Com isto o seu corpo enfraqueceu sob o colchão macio. Quando Brass terminou beijou os grandes lábios de July. E se levantou. Pegou July nos Brass e sentou na cama com ela nos Braços. Sentou-se da ponta da cama. E esticou as penas de Julys separadas.

Seus lábios vão para o pescoço de July. Suas mãos trabalham tirado a sua blusa e seu sutiã. Logo que a liberou encarou seus seios. Era perfeito e Brass sentisse ainda mais longe do controle com ela assim. Mesmo ainda estando com a cinta.


__ Você é tão doce querida. – Foi tudo o que disse antes de abocanhar um dos grandes seios de July.


July não sabia onde tudo aquilo ira. Toda a sua experiência sexual era baseada no seu casamente e nunca foi assim. Nunca a tocava daquela forma. Estava sendo consumida pelo desejo. Levou a sua mão boa até o membro de brass.


 __Brass. – Disse em êxtase.

__Eu te amo . – Disse indo para o outro seio de July.

__Eu tam-tam-bém. – Respondeu. E soltando.

__Julia. – Chamou Brass. Com um rosnado sentindo a mão de sua companheira. – Eu vou dar banho em você. – Disse soltando um rosnado.

__Mas, você... – Falou ainda massageando o seu comprimento, agora com mais intensidade.

 __Querida eu estou perto. – Disse entre rosnando. July intensificou mais os movimentos o quanto podia. Mas ainda não havia tanta firma na sua mão. Uma mão de Brass veio ao encontro da sua e ditou o ritmo.


Se passou alguns minutos quando o macho finalmente veio. E rosnou no seu ouvido. Tímida ela olhou para o seu membro envergonhada. Ele veio em sua mão, mas não havia mudança. Continuava duro e ereto e parecia ainda mais grosso em sua base.


__Coisa de Espécie, querida. – disse o macho ainda rouco.

Retirou a cinta de July voltou os seus braços para levanta-la em seu colo e a se levantou da cama. A levou até o Clost e abriu a porta do banheiro. A colocou sentada na meio parede baixa na quina do banheiro.

Brass ligou as duchas e pegou um sabonete líquido e uma esponja que estavam em uma prateleira acima dos registros. Despejou o sabonete na esponja e começou a ensaboar.

July o observa atenta. O movimento dos músculos que se contraiam e relaxam abaixo da pele de Brass. O seu corpo agora envolto por uma espuma branca.

__Gosta da vista? – Perguntou levando uma das mãos até a base do seu pênis e a começou a ir de baixo a cima.

__Sim. – Respondeu rápido em um único sussurro.

__Vem. – Disse autoritário. Pegou July pelos Brass e a ergueu a segurando com carinho.  

Julia sentia as mãos de Brass percorrem o seu corpo. A agua caia sobre suas costas. Suave e morna. De tal forma que contrastava com as de Brass que eram firmes e grossa. Alga dentro dela a fazia se sentir tímida com o fato de estará nua em frente de um homem. E pensar no que haviam feito não ajudava muito. Ver o grande pau de Brass cheiro e duro a fazia delirar. Sentia o aperto contra sua barriga.

Quando casada eles nunca fizeram amor as "claras". Foram tão poucas vezes e era tão doloroso que fez July não desejar ter mais experiência.

As mãos de Brass subiam e desciam devagar. A fazendo tremer. Sentia-se muito, muito quente. Não sabia como ainda estava de pé. Envolveu pelo seu braço menos deificado em volta do forte pescoço de Brass. Suas mãos percorriam seu corpo as pressionando contra sua pele. Seu corpo estava em chamas. E seu membro ainda pronto a fazia desejar mais.

Brass envolveu um braço em tono da cintura de July. Enquanto a outra mão esfregava suas costas com a esponja. Brass lentamente friccionava seu corpo contra o corpo de July.

__Querida. Vamos para cama logo. Não é bom para você ficara tanto tempo em pé. -- A sua voz saiu tão profundo capaz de fazer July tremer por completo.

__O.k-- Foi tudo que conseguiu formular.

Ainda havia restos de sabão pelo corpo de ambos. Ficaram de baixo d’água por mais algum tempo. Brass fechou a torneira assim fechando o registro. Voltou a senta-la na meia parede. Pegou a tolha do lado de fora e envolveu o corpo de July. Com a outra enrolou na sua cintura. A tomou nos braços.

Julia estava sentindo-se em outro planeta. Tudo que passou com John parecia menor depois do que viveu.

__Nos vamos?... – Perguntou deixando que o silencio disse aquilo que ela ainda não podia disser por timidez.

__Não, meu amor. – Respondeu e beijou os cabelos de July. – Não hoje. Seu pai está aqui. E eu quero que você esteja mais descansada. Hoje o dia foi muito longo. Você precisa descansar. – Julia não se sentiu rejeitada com a resposta do espécie. Ele cuidava tanto dela. Em algum momento ela teria que descobrir como fazer para cuidar dele da mesma forma.

__Tudo bem. – Disse se aconchegando do peito do macho. Ao chegaram na beira da cama Brass a apoiou de pé. Secou o corpo de Julia. E voltou a coloca-la deitada na sua cama.

Brass gostava de como estavas palavras soavam: Sua cama. Sua July. Sua Companheira.

Foi até a pequena mala no canto na porta pegou a pomada e as talas de July. Isto vez o coração do macho doer. Sua pequena fêmea não merecia nada daquilo. Ele mataria o desgraçado.

Sentou ao seu lado na cama. Abriu o pote e espalhou um pouco do gel pelas pernas de Julia.

__Desculpa. – Disse July com os olhos marejados.

__Pelo o que querida? – perguntou sem intender o que a mulher havia falado.

__Eu estou toda quebrada. Você não tem que fazer isto. – Ao disser estas palavras assim que elas chegaram em Brass, ele pode sentir a dor de sua companheira.

__Não. Eu tenho. É isto que companheiros fazem. Cuidam um do outro. – Dito isto ele prosseguiu massageando a sua perna. E assim como a sua outra perna, seu braço, e na briga na altura das costelas.

__Obrigada por cuidar de mim. – Disse ainda emocionada.

__Não há nada querida.





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Pela manhã Julia acordou o barulho de risadas. Na verdade gargalhadas masculinas. Julia reconheceu a voz do seu pai. E claro a voz de Brass. Só de pensar em seu nome fez o corpo de July se aquecer.

Na outra noite ele havia a tocado, feito massagem, colocados a sua tala e a vestiu com uma de suas camisas. Colou uma cueca Box preta. A abraçou e ela adormeceu nos braços do Macho espécie. 

__Brass !! – Gritou. Sabia que deveria se vestir sozinha, mas não resistiu à tentação de ter o seu grande, disposto e carinhoso macho espécie a tocando novamente.

Dois minutos depois Brass entrava no quarto. Com um jeans azul clássico e uma camisa cinza.

__Bom dia. – Disse sorrindo. – Você se importa de me ajudar com a roupa. – Perguntou.

Brass abriu um grande e luminoso sorriso.

__Nem um pouco. – Respondeu com a voz baixar e rouco.

Julia percebeu a verdade por trás de tudo. Afinal sempre o gramado fica mais verde depois do inverno. Até porque são os momentos difíceis que provam quantas coisas boas podem acontecer.




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